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E é isto #37

  • Março 22, 2013
Desculpa, mas vou chamar-te Amor! 

 Esta tarde, quando a minha mãe chegou a casa, foi procurar no google, quais dos livros do Moccia tinham sido adaptados para cinema. 
 E descobrimos que o 1º livro que lemos, o “Desculpa, mas vou chamar-te Amor!” era um deles. Foi de seguida ao Youtube, para ver o trailer, e por acaso encontrámos o filme completo com legendas em Português abrasileirado. 
 Eram 18h e tal, e ela tinha aulas às 20h e tínhamos de jantar ainda, então disse-me que só íamos ver o início. 
 Sim sim, foi mesmo isso!!! A minha mãe também gosta imenso dos livros do Federico Moccia, então começámos a ver o filme e só pusemos em pausa quando fomos jantar.  Assim que acabámos voltámos para ver o resto. 
 O filme tem mais ou menos uma hora e quarenta e cinco minutos, mas vê-se que é uma maravilha!!
 Ora, eu já li o livro e por isso o filme não é na minha opinião excelente. Falta ali muita coisa, muito pormenor. Mas é muito giro. Muito romântico. É estranho estar a ouvir falar italiano, mas é uma língua bastante sensual e sedutora. 
 Gostei de ver!!! 


 “Niki é uma rapariga linda, extrovertida, inteligente e simpática. Tem 17 anos, e tanto ela como as suas amigas estão no último ano do secundário. 
 O seu dia-a-dia é pautado por desfiles, festas e raves, entre outras diversões. Alex é um «rapaz» com quase 37 e acabou há pouco tempo uma relação de longa data. 
 Tem três grandes amigos, Enrico, Flávio e Pietro, que são casados. Alex ocupa um cargo importante na área da publicidade, mas um jovem oportunista contratado recentemente pela sua empresa põe em risco o seu emprego. 
 Certa manhã, Niki e Alex têm um encontro, ou melhor, um desencontro – um desencontro que vai mudar tudo. 
 Esta linda história de amor reflecte a vontade de reencontrar a liberdade e o desejo de nutrir sentimentos verdadeiros, de amar sem regras nem porquês. 
 Retrata o quotidiano, mas também o sonho, a fuga mais bela, mais louca, mais inesperada: uma fuga de amor. 
 E, depois, aquele farol… Enfim, é um mergulho onde o mar é mais azul!”

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