…e os meus quase 22.
Cresci a ouvir falar da Magnum, e consequentemente a comer Magnuns nos Verões da minha vida, e agora também lá vão alguns no Inverno. Porque me sabem sempre bem!
A Magnum faz este ano 25 anos, eu faço 22 e não me lembro de começar a saborear estes maravilhosos gelados. Sei que antes de os conhecer, consumia gelados para bebés. Mas quando a minha avó paterna me deu a conhecer os Magnum, nunca mais quis outra coisa.
Pensar em Magnum é começar por pensar na minha infância, porque é isso que hoje, quando como me faz lembrar, a infância feliz que tive.
Até hoje partilhei muitos, comi muitos sozinha, deixei que muitos se derretem-se nas minhas mãos e alguns até caírem no chão (ficava super triste, e lá tinha de ir comprar outro).
Mas a minha maior lembrança, aquela que nunca hei-de esquecer, é a de partilhar Verão após Verão, quando estava de férias com o meu pai na cidade dele, os Magnum com a Cátia. Uma amiga que fiz quando era criança (teria uns 5/6 anos), e que até hoje ainda dura. Quando éramos miúdas (e não tínhamos telemóvel), só nos víamos de ano a ano, nas férias de Verão, sempre no sítio do costume. Partilhámos muita coisas juntas, mas o melhor momento dos nossos dias, era quando pedíamos aos nossos avós para nos comprar os Magnuns. Todos os dias diferentes, e sempre dois diferentes, para que pudéssemos numa noite comer dois sabores.
Com a Cátia descobri todos os sabores Magnum, conhecia-os de cor. Se fechasse os olhos e os comesse, sabia diferenciá-los.
Uma recordação mais recente, mas não menos importante, foi a do meu 1º namorado “à séria” me pedir em namoro, num pau de gelado da Magnum. Já não estou com ele, mas ainda guardo o mimo na minha caixa das recordações.
A Magnum é sem dúvida um sabor ainda hoje presente na minha vida, e sei que continuará a ser, não fosse eu fã, pelo menos há 16 anos. Espero que continuem a inovar nos sabores e a fazer os meus Verões mais saborosos.
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